A juíza Elane Brandão Ribeiro, da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Petrolina, no Sertão do Estado, requisitou informações à Chefia da Polícia Civil de Pernambuco relativas ao Caso da menina Beatriz.
A magistrada pede informações sobre a existência de um procedimento disciplinar ou inquisitorial em que se investiga possível recebimento de propina para falsificação de laudo pericial por parte do perito Gilmário dos Anjos, no Caso Beatriz Mota, menina de 7 anos assassinada a facadas em dezembro de 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.
De acordo com o despacho feito pela juíza, a pedido da defesa em fase de alegações finais, há trecho de relatório da Polícia Federal (PF) sobre a Operação Metástase que relata o recebimento de R$ 1,5 milhão por parte do perito para “falsificar uma das perícias do Caso Beatriz, que comprometia a instituição de ensino em que a mesma foi assassinada”.
Com informações e foto do site folha.pe.com.br