Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovou na última semana a primeira injeção contra o HIV no Brasil. O remédio que vem sendo chamado de revolucionador, já havia sido chancelado pela FDA (Food and Drugas Administration), a agência reguladora de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, em 2021 e recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Chamada de cabotegravir, a vacina é uma profilaxia pré-exposição (PrEP), ou seja, atua diretamente na prevenção de possíveis infecções pelo vírus causador da Aids.
Entidades de saúde já dialogam com o Ministério da Saúde para trazer o medicamento para o Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento injetável é uma grande inovação para o meio, visto que ainda não existe vacina contra o vírus.
A aplicação é feita na região dos glúteos. As duas primeiras doses são feitas com quatro semanas de intervalo e, depois, uma injeção a cada oito semanas.